O samba no pé é um dos critérios mais debatidos quando se trata das musas e madrinhas de bateria do Carnaval. Em 2025, algumas famosas já enfrentaram críticas por sua desenvoltura na avenida. Mariana Goldfarb, musa da Grande Rio, foi questionada sobre sua performance, enquanto Patrícia Poeta, que desfilará pela Mocidade Independente de Padre Miguel, também recebeu comentários negativos sobre sua dança nas redes sociais.
A madrinha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé, Carmen Reis, também passou por essa situação. Após publicar um vídeo sambando em seu perfil oficial no Instagram, ela foi alvo de críticas sobre sua desenvoltura na avenida. Em resposta, Carmen compartilhou uma carta aberta na mesma plataforma, onde se defendeu e falou sobre sua relação com o Carnaval.
“Tenho recebido muitas críticas sobre minha performance no samba. Respeito todas as opiniões, mas acredito que o Carnaval é uma festa de inclusão, onde todos têm seu espaço. Estou me dedicando diariamente para aprimorar meu samba no pé e representar minha comunidade com orgulho.”
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“Tenho recebido muitas críticas sobre minha performance no samba. Respeito todas as opiniões, mas acredito que o Carnaval é uma festa de inclusão, onde todos têm seu espaço. Estou me dedicando diariamente para aprimorar meu samba no pé e representar minha comunidade com orgulho.”
Ela também enfatizou que o Carnaval vai muito além da técnica no samba e representa uma festa democrática, de cultura e paixão. “O Carnaval é uma celebração da nossa identidade brasileira, um espaço onde a alegria, o carisma e a entrega contam tanto quanto a técnica. Cada participante traz sua essência, e é isso que torna essa festa tão especial. Continuarei me esforçando para honrar minha posição e contribuir para a alegria de todos.”
A Acadêmicos do Tatuapé desfilará no dia 28 de fevereiro de 2025, no Sambódromo do Anhembi, com o enredo “Justiça – A Injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à Justiça em todo lugar”.