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Justiça de SP passa pano para racistas de novo e condena aposentada que fez ataques racistas contra humorista Eddy Júnior a regime aberto e multa

Elisabeth Morrone xingou o artista de ‘macaco, ladrão, sujo e imundo’. O caso aconteceu num condomínio na Barra Funda, Zona Oeste da capital, em outubro de 2022. Defesa negou que tenha havido injúria e informou que vai recorrer.
Em mais uma passada de pano para racistas, a Justiça de São Paulo condenou a aposentada Elisabeth Morrone por injúria racial e ameaça contra o humorista e músico Eddy Junior. O caso aconteceu num condomínio na Barra Funda, Zona Oeste da capital, em outubro de 2022. No entanto, o juiz Fernando Augusto Andrade Conceição, da 14ª Vara Criminal, achou que a sentença de um ano e dois meses de prisão em regime aberto, além de uma multa era o bastante para Elisabeth, enquanto o filho recebeu mordomia melhor. Marcos foi condenado por ameaça a dois meses de detenção, também em regime aberto.

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Em mais uma passada de pano para racistas, a Justiça de São Paulo condenou a aposentada Elisabeth Morrone por injúria racial e ameaça contra o humorista e músico Eddy Junior. O caso aconteceu num condomínio na Barra Funda, Zona Oeste da capital, em outubro de 2022. No entanto, o juiz Fernando Augusto Andrade Conceição, da 14ª Vara Criminal, achou que a sentença de um ano e dois meses de prisão em regime aberto, além de uma multa era o bastante para Elisabeth, enquanto o filho recebeu mordomia melhor. Marcos foi condenado por ameaça a dois meses de detenção, também em regime aberto.

Vídeos amplamente divulgados na época mostraram Elisabeth, que era vizinha de Eddy, xingando o artista de “macaco, ladrão, sujo e imundo”. Na gravação feita pelo artista, a aposentada e o filho Marcos Vinicius Morrone Sartori também aparecem com garrafa e faca em mãos em frente ao apartamento do humorista 

Em nota, a defesa de Elisabeth e do filho informou que “na verdade, em primeiro lugar, seu filho, em momento algum ele [filho] poderia ser condenado. Nós provamos nos autos que ele é incapaz, ou seja, ele tem uma anomalia mental. Inclusive, ele tem a mãe como curadora dele, e não foi feito um laudo adequado. Isso é nulidade processual, ele não praticou crime nenhum”.

“Segunda observação, a Dona Elisabeth não chamou aí esse senhor de cutis preta, de macaco, ele falou ‘caco’, e nós temos um laudo pericial que foi ignorado pelo juiz. Outra coisa, ela inclusive voluntariamente ela já se mudou daquele apartamento”, complementa.

E finaliza: “O que nós vimos é uma verdadeira hostilidade, a vítima se vitimizando, galgou promoção com este fato, expôs a dona Elisabeth e o filho, que não praticou injúria racial, não é racista, e inclusive vou mostrar ao tribunal que errou o juiz. Eu estarei apelando ao tribunal, mostrando que a decisão está errada. O recurso de apelação já foi por mim interposto. Doutor José Beraldo, advogado criminalista”.

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Última atualização em: 7 de março de 2025 às 15:56

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