Benjamin Deshon Pravo entrou com a ação em 26 de abril contra o rapper Kanye West. De de acordo com a revista People, ele trabalhou na segurança da agora extinta Donda Academy de West e em um armazém de roupas da marca Yeezy. Enquanto trabalhava para West, Pravo afirma que testemunhou e sofreu discriminação racial.
Pravo, 46, alega que West repreeendia os funcionários negros enquanto esses conversavam com seus colegas brancos de maneira profissional. Segundo o ex-funcionário, West o tratava de forma “abrupta, abrasiva e humilhante”, assim como aos outros trabalhadores negros.
Pravo também relata que foi demitido após recusar para raspar a cabeça. “Diga ao que tem dreads para raspar a cabeça ou ele será demitido”, teria dito Kanye West que, após a recusa do funcionário em raspar a cabeça, dispensou o profissional.
O novo entrevero judicial de West segue outro movido por outro ex-funcionário, que alegou que West gritaria com funcionários negros. A ação legal, movida por Trevor Phillips, detalhou que os alunos da Donda Academy podiam ouvir West usando linguagem antissemita e homofóbica.
Pravo busca indenização pelo ambiente de trabalho hostil, discriminação e retaliação enfrentada. Ele também quer uma liminar contra West para evitar que sua fundação opere qualquer escola destinada a crianças menores de 18 anos.