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Criolo, Xamã, Djonga, Rincon Sapiência, Karol Conka, Rael e Marcelo D2  mostram no Rock in Rio que rap é o poder

Criolo, Xamã, Djonga, Rincon Sapiência, Karol Conka, Rael e Marcelo D2  mostram no Rock in Rio que o rap é o poder

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Rincon Sapiência, Karol Conka, Xamã, Rael, Djonga, Marcelo D2 e Criolo apresentaram grandes canções de suas carreiras no show Para sempre Rap, mas infelizmente não houve a interação esperada entre os convidados, embora na coletiva de imprensa a sinergia dos artistas juntos tenha gerado expectativa. Cada um fez apresentações independentes, como um pocket show e não um encontro do rap nacional em si.

Bom, ainda assim, os shows foram animados. O domínio de palco de cada um deles fez valer à pena cada segundo de apresentação, com chuva de hits e até bate-cabeça.

Rincon Sapiência abriu o show homenageando Racionais e Sabotage. “Afro rep” abriu os trabalhos de forma dançante. O cantor é o disco “Galanga Livre”, um dos melhores trabalhos da música brasileira de 2017. Para aquecer mesmo, o rapper emendou “Linhas de soco” e “Ponta de lança”, completando uma trilogia matadora que merecia mais animação se o público fosse mais antenado.

Foto: Fabiane Cintra

Rincon convocou Karol Conka, que não se fez de rogada e mandou as pedradas “É o poder” e sua música símbolo, “Tombei”. “Quero deixar minha homenagem às mulheres que pavimentaram o caminho para eu estar aqui”, disse no palco citando Dina Di, Negra Li, Tássia Reis e Flora Matos.

Xamã homenageou Marília Mendonça com a música “Leão” e conseguiu fazer a plateia feminina gritar alto, sobretudo em “Malvadão 3”, música mais tocada nos celulares da molecada em 2021. Carismático, ele chamou Rael com seu rap melódico que teve auge na multidão cantando “Envolvidão”.

O mineiro Djonga lançou “Junho de 94”, “Solto” e mostrou porque o hip-hop tomou o lugar do rock nos festivais. O astro promoveu rodas de punk, sobretudo em “Olho de tigre”, música que consolidou os versos “fogo nos racistas”. Como de costume, Djonga foi para a galera e cantou enquanto os fãs tentavam abraçar o artista.

Com a plateia já entregue, Marcelo D2 entrou com “1967”, “Desabafo” e ainda “Mantenha o respeito”, que finalmente rendeu o encontro que todos queriam ver, com Djonga, Rael, Xamã, Daniel Ganjaman e Rincon ao fundo.

O inefável Criolo apareceu no palco para desfilar as ótimas “Subirusdoistiozin” e“Não existe amor em SP”, contando com a presença de todos os colegas nas vozes em “Convoque seu buda”, que encerrou a participação do rap no Dia do Brasil mostrando que o festival acertou, mas poderia acertar mais se desse um show completo para cada um.

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Última atualização em: 24 de setembro de 2024 às 0:56

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