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Mateus Aleluia Filho traz as raízes do reggae baiano para releitura de Papel Machê

Na canção, músico baiano é acompanhado dos conterrâneos Rafael Pondé e Eduardo Escariz
Mateus Aleluia Filho traz as raízes do reggae baiano para releitura de Papel Machê
Eduardo Escariz

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O cantor, compositor e instrumentista Mateus Aleluia Filho revisita o clássico Papel Machê, canção de Capinam e João Bosco, em releitura que evoca as raízes do reggae baiano. A faixa conta com participação dos conterrâneos Rafael Pondé (Diamba, Natiruts) e Eduardo Escariz – que assina a produção musical ao lado de Átila Santana (IFÁ). O single celebra o encontro dos músicos e traz à tona a importância do estilo que ajudou a embalar e projetar a música baiana. Gravaram também na canção o baterista Iuri Carvalho e o tecladista João Leão. O lançamento chega com um visualizer gravado na Ponte Dom Pedro II, que liga a cidade de Cachoeira à São Félix sob o Rio Paraguaçu.

Mateus Aleluia Filho traz para a faixa sua herança que vem de Cachoeira, no Recôncavo Baiano. Do canto aos sopros dos metais, a cidade onde nasceu o Tincoã Mateus Aleluia – pai do músico – também foi berço da identidade que originou a forma de tocar e compor o reggae da Bahia. Além de toda história de resistência e cultura, a cidade que beira o Rio Paraguaçu é um celeiro de instrumentistas de sopro, como é o caso de Mateus Aleluia Filho, que, inclusive, no single, além de cantar, também toca trompete, instrumento no qual é especialista.

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Última atualização em: 19 de novembro de 2024 às 15:17

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