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Djalma Ramalho lança curta-metragem “Flor de Urucum” no Vale do Jequitinhonha com músicas inéditas

Curta-metragem e canções inéditas do artista exploram ancestralidade, meio ambiente e resistência cultural no Vale do Jequitinhonha
Djalma Ramalho lança curta-metragem "Flor de Urucum" no Vale do Jequitinhonha com músicas inéditas

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No dia 31 de dezembro de 2024, o multiartista Djalma Ramalho apresenta ao mundo o curta-metragem Flor de Urucum, produzido inteiramente no Vale do Jequitinhonha com recursos da Lei Paulo Gustavo. O filme será lançado no YouTube e, simultaneamente, suas duas canções inéditas — Minha Flor e Urucum e Sal — estarão disponíveis nas plataformas de streaming, como Spotify, dando vida a uma obra que dialoga profundamente com a ancestralidade, o meio ambiente e a resistência cultural. O lançamento, simbolicamente, acontece no último dia do ano, marcando também um momento de transformação e recomeço, como destaca o artista. 

“Urucum e Sal é sobre amor e cura, várias formas de morrer e recomeçar, que têm a ver com essa narrativa social do ano novo, de renovação”, celebra o artista.​

As duas canções se unem no curta Flor de Urucum para construir um diálogo artístico e poético. A saudade expressa em Minha Flor encontra a catarse em Urucum e Sal, revelando como a arte pode denunciar e ao mesmo tempo inspirar e encantar. Na obra, Djalma entrelaça a relação entre amor, ancestralidade e meio ambiente, em uma narrativa que propõe reflexões sobre a preservação e o pertencimento.

Djalma Ramalho lança curta-metragem "Flor de Urucum" no Vale do Jequitinhonha com músicas inéditas
Foto: Randy Vieira

Minha Flor: memórias, perdas e a denúncia ambiental

A primeira canção, Minha Flor, aborda a delicada conexão entre memória, perda e as mudanças drásticas no ambiente natural. Djalma rememora afeições perdidas ao mesmo tempo que denuncia o impacto da exploração de lítio na fauna e flora do Vale. A música reflete a devastação ambiental sofrida pela região, onde a extração de lítio aumentou significativamente nos últimos anos.

“A flora que nos cerca já não é mais a mesma, se é que alguma flora ainda nos cerca”, reflete o artista ao explorar a metáfora da flor como símbolo da biodiversidade ameaçada.

Com a direção de fotografia assinada por Randy Vieira e a produção musical de Arielly Porto, Flor de Urucum é uma experiência imersiva e sensível que, ao reunir som, imagem e narrativa, convida o público a revisitar memórias e se reconectar com o pulsar de vida do Vale.

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Última atualização em: 27 de dezembro de 2024 às 15:34

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