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 Assucena, Ivyson, Brisa Flow, Seu Pereira e Coletivo 401, e mais, estarão na 11ª edição da Semana Internacional da Música São Paulo

 Assucena, Ivyson, Brisa Flow, Seu Pereira e Coletivo 401, e mais, estarão na 11ª edição da Semana Internacional da Música São Paulo

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A SIM São Paulo ( Semana Internacional da Música São Paulo) sempre tratou a música como uma grande indústria, um agente de construção de identidade e uma ferramenta poderosíssima de transformação social. E a disputada seleção para os showcases anuais do evento é puro reflexo disso.

Mas para a 11ª edição, celebrando a entrada em sua segunda década, a Semana Internacional de Música de São Paulo ganha corpo, casa nova, grandes parceiros e muito mais conexões – com outras indústrias criativas, setores do mercado e temas urgentes da nossa sociedade. Porque música se conecta com tudo. E todos se conectam com a música.

Os 30 nomes escolhidos para os showcases da SIM vêm de 14 estados brasileiros e outros 6 países – além de Cabo Verde, representando a África lusófona que tanto precisamos nos conectar, temos Nigéria presente e as mulheres da América Latina chegam em peso da Argentina, Colômbia, Uruguai e Chile. Representam a cara dos tempos em que vivemos e nos trazem: novos movimentos artísticos de criadores emergentes ou consolidados; discursos afiados e potentes, que chacoalham as estruturas sociais e mudam as narrativas eurocentradas; além de mostrar as possibilidades de caminhos a se percorrer dentro de uma indústria com tanta força cultural e econômica.

 Assucena, Ivyson, Brisa Flow, Seu Pereira e Coletivo 401,  e mais, estarão na 11ª edição da Semana Internacional da Música São Paulo


 

Mistura de cores, sotaques, fases, regiões, gêneros, experiências vividas e planos a serem seguidos. Os e as artistas se apresentam entre 18 e 20 de fevereiro de 2025 no Memorial da América Latina e o acesso aos showcases é gratuito para o público em geral. Confira a lista completa:

SHOWCASES SIM SÃO PAULO – 11ª EDIÇÃO:

Agustina Giovio (Uruguai)

Com carreira iniciada em 2021, a compositora já participou de festivais como Cosquín Rock na Argentina e Uruguai, América Rockstars, entre outros. Estudou em Nova York e atualmente está indicada aos Prêmios Graffiti nas categorias de Melhor Single Pop (“Makina Fanatik”) e Melhor Videoclipe (“Alienígena”). Sua música mistura pop punk dos anos 2000 com sons urbanos.

André Prando (ES)

Reconhecido como um dos principais artistas do Espírito Santo, possui mais de 10 anos de carreira e em julho de 2024 lançou seu terceiro álbum: Iririu. Com uma voz marcante e performances intensas, suas composições instigam o pensamento crítico, amor e autoconhecimento. Prando é MPB: Música Psicodélica Brasileira.


Assucena (SP)

Após 6 anos de sucesso e prêmios com a banda As Bahias e a Cozinha Mineira, a artista lançou em 2021 seu show-tributo a Gal Costa. Em 2023 lançou LUSCO-FUSCO, álbum autoral que explora a brasilidade e a diversidade de ritmos. Produção de Pupillo e Rafa Acerbi, direção artística do show de Assucena e Céu.


Baile do Mestre Cupijó (PA)

A banda honra o legado de Mestre Cupijó, inovando o Siriá e Banguê com raízes amazônicas. Em 2024, lançaram seu primeiro álbum, com 15 faixas e participações de Dona Onete e Felipe Cordeiro. Também participaram do documentário Mestre Cupijó e Seu Ritmo, que celebra sua obra.


Brisa Flow (SP)

Brisa de La Cordillera, mais conhecida como Brisa Flow, é cantora marrona que mistura seu rap com cantos ancestrais, jazz, eletrônico e neo/soul. Atua no cenário artístico como cantora, produtora musical, performer e pesquisadora.


Cabokaji (BA)

O Cabokaji apresenta uma produção musical contemporânea calcada em ritmos eletrônicos das periferias dos centros urbanos, influenciada pelas manifestações da diáspora africana, da música de terreiro e da música indígena. Lançou o primeiro álbum pelo Natura Musical e em 2024 lança o EP Salvaguarda.


Calorosa (MT)

De origem cuiabana, Calorosa faz um pop tropical pantamazônico, uma fusão de lambadão, rasqueado, cururu, rock e eletrônico. Já passou pelo Festival Se Rasgum, Festival da Lua Cheia e se apresenta ainda este ano no Festival Psica.

ChingyKlean (Nigéria)

Com forte influência do Reggae Pop e do R&B, o nigeriano se inspira em seus sentimentos e espiritualidade para compor. Atualmente em São Paulo, ele canta em inglês, igbo e ohaofia, trazendo mensagens de cura, esperança e igualdade, conectando o público à sua essência e às suas raízes.


Cidade Dormitório (SE)

Entre encontros e desencontros em Aracaju, SE, começaram a tocar juntos em jam sessions experimentais. Com o tempo, acharam uma linguagem musical e lírica comum, marcada pelo humor irônico. Suas influências vão do pós-punk ao indie rock, além de músicas populares e psicodélicas brasileiras.


Dona Iracema (BA)

Com 12 anos de história, a banda baiana acaba de lançar seu terceiro álbum, mas que também já lançou um DVD ao vivo e um Filme. Liderada pela vocalista Balaio, a banda também traz em sua trajetória os prêmios Bolsa Estúdio da SKOL, MUSA Salvador, Prêmio Gabriel Thomaz e Prêmio MUS.


Fausto Fawcett (RJ)

Fausto Fawcett escritor e compositor. Escreveu seis livros. Gravou quatro discos: Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros, Império dos Sentidos, Básico Instinto e Favelost. É autor de “Katia Flavia a Godiva do Irajá”, “Rio 40 Graus”, “Garota Sangue Bom” (com Fernanda Abreu) e “Balada do Amor Inabalável” (com Samuel Rosa).


Feli Colina (Argentina)

Feli Colina é uma cantautora de Salta (AR) com uma personalidade marcante. Desde 2014, se destaca na cena indie de Buenos Aires. Ganhou o concurso Camino a Abbey Road em 2018, e seu disco Feroza foi aclamado pela crítica. Sua banda, composta majoritariamente por mulheres, apresenta uma música com raízes do norte argentino.


FLOR ET (RS)

Criada em Porto Alegre, RS, mas agora com sua base em São Paulo, a nave floreteana é arte e política. É, subjetividade, potência, peso e leveza. Numa explosão de sonoridades e texturas, traz no seu Rock Alternativo Brasileiro os dilemas do dia a dia e a luta de quem peleia.


Héloa (SE)

São 16 anos de carreira, 3 álbuns e parcerias com grandes nomes da música brasileira: Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Chico César, Lia de Itamaracá e Mateus Aleluia. Artista afro-indígena, Héloa traz em seu som o batuque dos tambores negros e indígenas, enquanto faz uma música originalmente pop.


IVYSON (PE)

Depois de se projetar com “Girassol”, com mais de 60MM de plays no Spotify e de trilhar um caminho original com a mixtape Poemas Para Quem Chora, o EP Retalhos e o álbum de estreia O Outro Lado do Rio (2022), IVYSON expande agora seu discurso amoroso, pós-amoroso e além-amoroso em AFINCO.


Josy.Anne (MG)

Josy.Anne é cantora, atriz, compositora, percussionista, belorizontina. Lançou o EP Essência (2016). Em 2018, o single “Cantadeira” e em 2022, lançou o seu álbum inédito intitulado MOZAMBA, trazendo música ancestral identitária que ela chama de NEGRA RESSONÂNCIA MINEIRA.


Klüber (PR)

Klüber é travesti, cantora, compositora e pianista de Curitiba. Apesar da longa experiência com o piano clássico, suas canções carregam, além desse universo, referências de rock alternativo, do cenário grunge dos anos 90, de sertanejo, música brasileira e pop. Tem dois EPs e um álbum lançados.


Liège (PA)

A artista amazônida Liège integra sua ancestralidade à MPB contemporânea em ECDISE, lançado pelo Edital Natura Musical e incluído na lista de Melhores Discos da APCA. Liège já se apresentou em palcos importantes no Brasil e no exterior e agora trabalha em seu segundo álbum.


Maria Beraldo (SP)

Compositora, cantora, produtora, instrumentista e diretora musical, é uma das vozes queer mais relevantes hoje. Clarinetista, atuou na cena paulista como instrumentista com Elza Soares, Arrigo Barnabé, e fez parte da Quarta B. Em 2018, lançou CAVALA, que a projetou como expoente na cena brasileira. Agora lança Colinho.


Mayra Sánchez (Colômbia)

Cantora, compositora e multi-instrumentista de Cali, Colômbia, ela é uma promessa musical com um sabor autêntico. Sua versatilidade mistura salsa, som cubano, hip hop e R&B, criando sons inovadores. Suas letras refletem uma profunda melancolia caribenha.


Meu Funeral (RJ)

Incansável desde 2018, a banda soma 2 álbuns, 7 EPs, 16 singles e 23 clipes. O contrato com a Universal Music (até 2023) até ajudou nos números, mas a real devoção da banda é a estrada, e duas turnês nacionais após a pandemia trazem confiança. Tudo DIY, mas prezando por um profissionalismo extremo.


Mombojó (PE)

Ganhadora de 2 prêmios APCA e mais recentemente do Prêmio da Música Brasileira, na categoria Melhor Grupo Pop/Rock, a banda segue firme nos seus 23 anos de estrada, se reinventando e lançando novos projetos. O mais recente Carne de Cajú tem sido muito bem recebido pelo público e crítica.


Nessa Onda (Cabo Verde)

Nessa Onda, de Santiago – Praia, Cabo Verde, iniciou sua carreira musical aos 24 anos. Inspirada por estilos africanos e brasileiros, a artista premiada em seu país natal se conecta com suas raízes através da música e adotou o Brasil como palco. A pandemia a ajudou a dedicar mais tempo à criação e ao canto.


Núbia (MA)

Do reggae roots ao dub, passando por elementos do rap e da soul music, Núbia é uma das grandes revelações do reggae brasileiro. Com timbre e sonoridade única, entoa músicas que abordam a influência sociocultural jamaicana no Maranhão sob sua perspectiva enquanto mulher negra e LGBTQIAP+.


Paz Quintana (Chile)

Artista vanguardista, compositora apaixonada, multi-instrumentista capaz de elevar qualquer palco. Suas músicas revelam as luzes e sombras de uma artista destemida. Sua performance é um carnaval andino, um electro orgânico. Paz consolidou sua presença no Chile em importantes festivais.


Seu Pereira e Coletivo 401 (PB)

Seu Pereira e Coletivo 401 existe desde 2009, surgiu da união de amigos que usavam o transporte coletivo em comum, o 401, que cruza a capital paraibana. O grupo é composto por Jonathas Pereira Falcão (vocal), Chico Correa (guitarra), Thiago (baixo), Victor (bateria), Felipe (trompete e teclado) e Daniel (trombone).


Sofia Viola (Argentina)

Nascida no sul de Buenos Aires em 1989, cercada por músicos e artistas, seu som combina virtuosismo e ‘arrabal’. Com 6 álbuns e inúmeras colaborações, já fez turnês pela América Latina, Europa e Estados Unidos, além de participar de mercados e festivais. Foi artista de abertura para Rubén Blades e Mon Laferte.


Tagore (PE)

Tagore lançou 4 álbuns de estúdio e figurou em lineups de vários dos maiores festivais do país, como Lollapalooza, Coquetel Molotov, Bananada, DoSol, Rec Beat, Psicodália, Morrostock, dentre outros e até fora do país, na edição 2018 do SXSW.


The Mönic (SP)

A representatividade que transcende o discurso desde 2018. The Mönic vive importante fase da carreira, com o disco CUIDADO VOCÊ, bem recebido pela crítica e público. A cada dia, o projeto cresce e alcança novos espaços, como Rock in Rio, Knotfest e shows pelo país com a festa NÃO TEM BANDA COM MINA.


YPU (DF)

YPU transforma som em carícia. O encontro entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor Gustavo Halfeld gera faíscas e com banda afiada circula Paranoar, seu álbum de estreia, pelo CoMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, Picnik, SeRasgum e Bocadim com show potente e dançante.

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Última atualização em: 5 de dezembro de 2024 às 17:45

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