Uma das vertentes da psicóloga e influenciadora Sarah Aline que mais chama atenção de seus fãs é o seu estilo. Cada vez mais, interessada por moda, ela é sempre questionada por seus seguidores sobre o look do dia em suas aparições públicas. No seu segundo ano na São Paulo Fashion Week, ela realizou um ensaio prévio, mostrando sua relação com o mundo fashion.
A valorização do trabalhador da moda é um tema crucial que transcende as fronteiras da própria indústria. A moda não se limita apenas a roupas e acessórios; ela reflete a cultura, a identidade e as tendências sociais de uma sociedade. “Valorizar os bastidores da moda é reconhecer o trabalho essencial por trás das tendências”, destaca Sarah Aline.
É importante reconhecer que a indústria da moda é composta por uma vasta gama de profissionais, desde designers e costureiros até fotógrafos, modelos, estilistas, profissionais de marketing e varejo, entre outros. Cada um desses indivíduos desempenha um papel único e essencial na criação e na disseminação das tendências de moda.
A influencer reforça que a atuação desses trabalhadores vai além do reconhecimento público de suas contribuições. “Envolve também garantir condições de trabalho justas e dignas, salários adequados, oportunidades de desenvolvimento profissional e um ambiente seguro e inclusivo. Infelizmente, a indústria da moda muitas vezes é criticada por práticas como exploração de mão de obra, condições de trabalho precárias e falta de diversidade e inclusão”, ressalta Sarah.
A psicóloga reforça que há um movimento crescente em direção a uma moda mais ética e sustentável, que coloca maior ênfase no bem-estar dos trabalhadores. Marcas e empresas estão sendo pressionadas a adotar práticas mais responsáveis em toda a cadeia de suprimentos, desde a matéria-prima até o ponto de venda. Isso inclui garantir salários justos, condições de trabalho seguras e respeito pelos direitos humanos em todas as etapas da produção.
Além disso, a valorização do trabalhador da moda também passa pela promoção da representatividade na indústria. Isso significa dar voz e visibilidade a profissionais de diferentes origens étnicas, culturais, de gênero e socioeconômicas. A diversidade não apenas enriquece a criatividade e a inovação na moda, mas também promove a igualdade de oportunidades e o respeito pela individualidade de cada pessoa envolvida na indústria.
“Mesmo que você não trabalhe diretamente na indústria da moda, é importante reconhecer e apoiar a valorização dos trabalhadores dessa área. Ao consumir produtos de marcas que adotam práticas éticas e sustentáveis, você está contribuindo para um ambiente de trabalho mais justo e humano na indústria da moda”, acredita.
Ao promover a diversidade e a inclusão em sua própria comunidade, Sarah afirma que está ajudando a construir um mundo onde todos os trabalhadores, independentemente de sua área de atuação, sejam valorizados e respeitados.