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Sony Music Brasil se une ao Camp Mangueira para profissionalizar jovens periféricos no mercado da música

Sony Music Brasil se une ao Camp Mangueira para profissionalizar jovens periféricos no mercado da música

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A Sony Music Brasil, uma das maiores e mais relevantes companhias de música em escala global, casa de artistas consagrados e da nova geração de talentos, e o Camp Mangueira, escola de cidadania que auxilia adolescentes e jovens a se colocarem no espaço de trabalho, superando problemas familiares e vulnerabilidades sociais, se unem para lançar um programa de profissionalização administrativo para o mercado da música. A ação é direcionada para jovens estudantes das periferias da cidade do Rio de Janeiro. 

Serão 20 jovens aprendizes já selecionados para o projeto focado no fomento à educação e democratização do conhecimento. O intuito é promover a inclusão das diversidades sócio racial no mercado de trabalho. Para isso, os jovens aprendizes serão divididos em 4 grupos, que atuarão de maneira rotativa em diferentes segmentos da área de estratégias e vendas digitais, ao longo de um ano e três meses.

Além de fornecer todo o suporte e material necessário para a atuação dos aprendizes, a Sony custeará aulas de inglês durante toda a jornada de aprendizado e irá promover experiências nas áreas de inteligência artificial, revisão e atualização dos gêneros, subgêneros, moods e atividades de faixas de catálogo, otimização de playlists, entre outras atividades.    

“É muito importante ter este projeto no qual a gente dá aos jovens a oportunidade de avançar através da educação. O nosso objetivo é inspirá-los para que eles continuem estudando sempre, este é o elixir da vida. Este ano, o Camp Mangueira completa 36 anos impactando mais de 20 mil alunos que já passaram por aqui. A sociedade é seletiva, então, a gente tem a obrigação de, através da educação, gerar oportunidades para que estes jovens possam se desenvolver”, declara José Pinto Monteiro, diretor Financeiro do Camp Mangueira.

Maysa de Oliveira Mendes Batista, de 18 anos, moradora da Penha Circular, é uma grande consumidora de música. Para a estudante, é importante entender os processos que levam suas canções favoritas até ela. “Escuto música o tempo todo, gosto muito e acho que vai ser muito bacana saber como o mundo da música é construído, como as coisas acontecem antes das músicas chegarem até as plataformas”.

Maria Eduarda da Silva Rocha, 18 anos, moradora da Penha, acredita que ter contato com o projeto vai acrescentar bastante no seu futuro profissional. “Vou entender melhor sobre o trabalho de pesquisa, organização, cronograma, tecnologia e outras áreas. Isso vai ser ótimo para eu me desenvolver”, diz a jovem que sonha em trabalhar com gastronomia.

Ao fim do projeto, os participantes ganharão um certificado e a possibilidade de serem inseridos no mercado da música.

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Última atualização em: 24 de março de 2024 às 0:58

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