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Fotógrafo André Fernandes expõe obra de Oxalá na CAIXA Cultural Recife

Até 9 de fevereiro, fotografia faz parte da “Exposição PEBA – A Afrobrasilidade de Bahia e Pernambuco”, que conta ao todo com a participação de 30 fotógrafos.
Fotógrafo André Fernandes expõe obra de Oxalá na CAIXA Cultural Recife

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Com o objetivo de dar maior visibilidade a religiosidade do Candomblé e a ancestralidade negra que liga Bahia e Pernambuco, o fotógrafo André Fernandes, premiado pela ONU com o ensaio “Orixás”, participa até o próximo dia 9 de fevereiro da “Exposição PEBA – A Afrobrasilidade de Bahia e Pernambuco”, realizada na CAIXA Cultural Recife, Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife.

A exposição busca destacar a africanidade que liga os dois estados, reunindo ao todo 30 fotógrafos. No espaço, André Fernandes tem exposta uma fotografia parte do premiado ensaio, valorizando a figura do orixá Oxalá. Conhecido por retratar e divulgar a religiosidade e cultura do Candomblé, o fotógrafo se dedica a fotografar a religião desde 2009, buscando quebrar estigmas e preconceitos ainda associados à religiosidade.

O fotógrafo destaca a oportunidade de levar seu trabalho para outros centros do Brasil, trazendo luz sobre temas como o Candomblé e a ancestralidade. “Eu fotografo o Candomblé há 16 anos e acredito que esse trabalho seja um ato de preservação da memória afrodescendente. Dar mais visibilidade à religiosidade de matriz africana, ainda muito estigmatizada, é essencial para ampliarmos os debates sobre respeito e liberdade religiosa. Então, poder expor meu trabalho na CAIXA Cultural Recife é muito importante, um sinal de reconhecimento do trabalho realizado e uma oportunidade de acender o debate e a reflexão sobre o Candomblé”, explica André Fernandes.

Fotógrafo André Fernandes expõe obra de Oxalá na CAIXA Cultural Recife
Oxalá Òrìṣànlá Ọbàtálá – André Fernandes

Parte do Projeto PEBA – Pernambuco e Bahia, a mostra que apresenta a riqueza da fotografia dos dois estados tem visitação aberta ao público de terça a sábado, das 10h às 20h, além de domingo e feriados, das 10h às 18h. Com início em 2022, através do fotógrafo Sérgio Figueiredo e da pesquisadora Williany Amaral, o projeto busca valorizar a africanidade que une Pernambuco e Bahia a partir de uma ampla gama de atividades que contempla exposição, mostra de cinema, oficinas, rodas de conversa, cortejos, espetáculos musicais e lançamento de livro.

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Última atualização em: 13 de janeiro de 2025 às 16:17

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