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Jessica Marques, de “Justiça 2”, estreia nos palcos cariocas no espetáculo distópico “Pandemônio”

Jessica Marques, de “Justiça 2”, estreia nos palcos cariocas no espetáculo distópico “Pandemônio”

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Jessica Marques está ansiosa para sua estreia nos palcos cariocas com a peça “Pandemonio”, dirigida por Breno Sanches e texto de Alessandro Marson, que estreia dia 01 de agosto no Teatro Poeirinha, em Botafogo. Após três anos longe do teatro, período em que migrou para publicidade e audiovisual devido à pandemia, ela retorna com grandes expectativas e um carinho especial pelo teatro. “Estou ansiosa para estrear com nosso espetáculo no Rio, e principalmente em um teatro como o Poeirinha que é tão reconhecido e importante na cidade”, diz. Elogiada por seu papel na série “Justiça 2”, onde interpretou a personagem Larissa, Jessica tem em Zezé Motta uma de suas maiores inspirações. “Uma mulher preta retinta que em uma época que negros em minoria da minoria na tv, conseguiu fazer seu nome de forma magistral”, diz.

Além de atriz, é dançarina, aspirante a desenhista e estudante de poéticas negras. Em “Pandemonio”, ela dará vida a Kika, uma mulher sedutora e defensora dos direitos humanos, e dividirá os palcos com o ator português Pedro Carvalho.

Jessica Marques, de “Justiça 2”, estreia nos palcos cariocas no espetáculo distópico “Pandemônio”
Foto: Renata Duarte

Jessica Marques enxerga heroísmo em sua personagem, uma atriz apaixonada pelo teatro que olha com temor os desafios de um regime religioso opressivo. “Kika é uma mulher sem papas na língua, sedutora, alto astral. Sem dúvidas ela é defensora dos direitos humanos, odeia qualquer tipo de preconceito e discriminação. É totalmente desbocada, implicante e inconsequente”, diz Jéssica.

Em um futuro próximo onde a intolerância assume o poder, artistas, professores, políticos e religiosos contrários ao Novo Regime são perseguidos e executados sem possibilidade de defesa. A atriz Kika (Jessica Marques) e o pastor Anton (Pedro Carvalho) se encontram refugiados há meses em um bunker. Logo na primeira cena os dois são encontrados e morrem. Por que estavam lá? O que fizeram? Como foi que tudo começou? Numa narrativa que vai de trás para frente, “Pandemônio”, tem o texto do aclamado autor de novelas Alessandro Marson, sob a direção de Breno Sanches. O espetáculo fica em cartaz até o dia 1 de setembro.

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Última atualização em: 30 de julho de 2024 às 19:01

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