A Cia. de Teatro Negro MACACADA apresenta, em fevereiro, as performances NONADA + De mim, corro bamba, co-produzidas pelo GRAVE, no MUAFRO Museu de Artes Afro-Brasil. Com uma proposta de investigação e expressão das culturas e identidades negras, as performances trazem à cena o olhar inquieto sobre questões existenciais, resistência e territorialidade a partir de dois corpos que se enfrentam, dialogam e transcendem limites culturais.
As apresentações ocorrerão nos dias 7 e 8 de fevereiro, das 19h às 22h, com entrada gratuita. As reservas de ingressos podem ser feitas diretamente na bilheteira do museu a partir das 18h. No dia 8 de fevereiro, o evento contará com o recurso de LIBRAS, promovendo maior acessibilidade ao público.
Com direção e concepção dos artistas Luiz Apolinário, Roby Nascimento e Ruibeni Sales, as performances exploram universos distintos, mas complementares. NONADA, com dramaturgia de Apolinário, desafia os limites do ser e do corpo, mergulhando em temas como medo, dependência e fúria. Já De mim, corro bamba, com a direção de Nascimento e Sales, propõe um olhar sobre o corpo negro e sua relação com o território, por meio de gestos e símbolos de resistência.
O projeto é uma realização da Cia. de Teatro Negro Macacada com a produção do GRAVE, e conta com o incentivo do SIC Sistema de Incentivo À Cultura da Prefeitura do Recife.
SERVIÇO
NONADA + De mim, corro bamba
• Local: MUAFRO Museu de Artes Afro-Brasil
• Endereço: R. Mariz e Barros – Recife, PE, 50030-220
• Datas e Horários:
- 07/02/2025 (Dia 1) | das 19h às 22h
- 08/02/2025 (Dia 2) | das 19h às 22h
• Entrada: Gratuita (ingressos disponíveis a partir das 18h na bilheteira do museu)
• Acessibilidade: LIBRAS disponível no 2º dia (08/02)
• Classificação: 16 anos (NONADA) | 14 anos (De mim, corro bamba)
• Duração: 40 a 45 minutos (NONADA) | 30 a 35 minutos (De mim, corro bamba)
SINOPSE DAS PERFORMANCES
NONADA
Com dramaturgia e encenação de Luiz Apolinário, NONADA traz dois corpos em uma travessia de condicionamentos humanos primitivos, onde questões como medo, dependência, fúria e fome se confundem. O conflito é imersivo, gerando uma experiência sensorial única.
De mim, corro bamba
Dirigida e encenada por Roby Nascimento e Ruibeni Sales, a performance reflete sobre o lugar do corpo negro e a juventude na conquista de territórios saturados. Por meio de gestos e símbolos de resistência, o espetáculo busca demarcar o tempo e espaço de maneira visceral.
