fbpx

Publicidade

Filme baiano “Meu Pai e a Praia” é selecionado para o festival internacional de cinema da Nigéria

Curta “Meu Pai e a Praia”, que retrata a ausência paterna e explora temas de afeto entre famílias negras; estreia no 13ª edição do AFRIFF, na Nigéria
Filme baiano é selecionado para o festival internacional de cinema da Nigéria

Publicidade

Em uma Salvador do futuro, Kinho fica desapontado quando seu pai não pode levá-lo à praia. No entanto, no dia seguinte, seu pai aparece de forma inesperada. Embora Kinho perceba algo diferente em seu comportamento, ele aproveita o precioso tempo ao lado dessa figura paterna. Foi com este enredo que o filme “Meu Pai e a Praia”, da produtora Gran Maître Filmes, ganhou destaque internacional e foi selecionado para a 13ª edição do Africa International Film Festival (AFRIFF), que acontecerá em Lagos, na Nigéria, entre os dias 3 e 9 de novembro.

Escrito e dirigido por Marcos Alexandre, o curta-metragem de ficção científica foi financiado por meio do edital público Salvador Cine I, em 2023, e retrata a ausência paterna e explora temas de afeto, maternidade solo, tecnologia e a busca por laços familiares em meio à ausência. Com os protagonistas Kaio Ribeiro, que interpreta o menino Kinho; Aline Nepomuceno, mãe responsável por tentar preencher a lacuna paterna; e Heraldo de Deus como o pai, as cenas foram gravadas em julho do ano passado na Praia da Boa Viagem e em alguns locais da cidade de Salvador (Bahia).

“Estrear em um festival africano com um filme produzido na cidade mais negra fora da África, com um elenco e equipe técnica majoritariamente composta por pessoas negras, é de uma beleza ímpar. Este marco representa mais do que uma estreia: é uma reafirmação dos laços culturais e históricos entre Salvador e o continente africano”, comemora Marcos.

No dia 08/11, a música original do filme será lançada no perfil do artista Carlos do Complexo, além de uma série de ações nas redes sociais da Gran Maître. O curta deve ganhar as telas nacionais no primeiro semestre de 2025. “O festival abre um caminho diferenciado para o filme, especialmente por criar uma ponte entre as narrativas afro futuristas emergentes na Bahia e a rica produção cinematográfica africana. Essa conexão fortalece não apenas as histórias que contamos, mas também o impacto que queremos causar no mundo, projetando futuros possíveis para narrativas feitas em nossa cidade”, diz Gabriela Correia.

Publicidade

Última atualização em: 4 de novembro de 2024 às 13:50

Compartilhe :

Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
WhatsApp

Deixe um comentário

Área para Anúncios

Seus anúncios aqui (área 365 x 300)

Publicidade

Matérias Relacionadas

Se inscreva na nossa Newsletter 🔥

Receba semanalmente no seu e-mail as notícias e destaques que estão em alta no nosso portal

Categorias

Publicidade

Links Patrocinados